7 Insights da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025, que o correspondente bancário precisa conhecer

Você vai ler neste artigo:

Entenda como os maiores bancos do país estão investindo em inteligência artificial, nuvem, segurança e experiência digital para liderar a transformação do setor bancário.

A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025, desenvolvida em parceria com a Deloitte, revelou os rumos da transformação digital no setor bancário brasileiro.

A edição deste ano se dividiu em dois volumes: o primeiro focado nos investimentos e estratégias de TI; o segundo voltado ao comportamento dos consumidores e uso de canais.

A coleta dos dados ocorreu entre janeiro e abril de 2025 e contou com a participação de bancos que representam mais de 80% dos ativos do sistema financeiro nacional.

Para te ajudar a entender os rumos do setor, preparamos um resumo direto e comentado dos principais achados da pesquisa. E se quiser compartilhar sua visão, o espaço para comentários está logo abaixo ⬇

Pesquisa Febraban Tecnologia Bancaria

O retrato mais preciso da maturidade digital bancária até agora, de acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária

Desde o fim da pandemia, o setor bancário tem vivido uma transformação silenciosa, porém profunda. O distanciamento social acelerou a digitalização de serviços, forçou instituições a repensarem suas estruturas operacionais e consolidou novos hábitos de consumo financeiro.

Clientes passaram a exigir mais autonomia, mais agilidade e menos atrito. E os bancos, pressionados pela concorrência das fintechs e pela demanda por inovação, se viram obrigados a sair do modo analógico para um modelo centrado em dados, inteligência artificial e integração de canais.

Muito se fala sobre transformação digital no setor bancário desde então. Mas o que isso realmente significa na prática? Quais tecnologias estão sendo priorizadas?

O quanto os bancos estão investindo? E, mais importante, como tudo isso impacta a experiência do cliente, os custos operacionais e o modelo de negócio das instituições?

A resposta para essas perguntas geralmente aparece em fragmentos: notícias pontuais, entrevistas genéricas ou dados de mercado isolados. É por isso que a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, realizada em parceria com a Deloitte, se tornou uma referência.

Ela vai além dos discursos e apresenta um retrato consolidado com números, prioridades, avanços e comparativos sobre como os maiores bancos do Brasil estão lidando com a era digital.

A edição de 2025 traz dados robustos e confirma um novo estágio de maturidade digital no setor. A inteligência artificial deixou de ser aposta e virou rotina.

A nuvem não é mais tendência, mas base estrutural. A segurança cibernética passou a ser vista como diferencial competitivo. E o mobile banking consolidou sua hegemonia com força total.

Esses movimentos não são superficiais. Eles revelam uma reestruturação profunda na forma como os bancos operam, investem e se relacionam com seus clientes, tanto no varejo quanto no corporativo.

E se o banco tradicional sempre foi visto como um edifício, hoje ele está mais próximo de ser um algoritmo.

A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025 mostra que não se trata apenas de implementar tecnologia, mas de redesenhar o próprio conceito de serviço financeiro.

E é justamente por isso que trazemos aqui os principais insights dessa transformação com um olhar voltado para quem atua no mercado de crédito de forma independente, especialmente os correspondentes bancários, que vivem na linha de frente dessa mudança e precisam entender como se posicionar, adaptar e crescer nesse novo cenário digital.

7 insights da pesquisa Febraban sobre tecnologia bancária que você precisa conhecer

Entenda como os maiores bancos do país estão investindo em inteligência artificial, nuvem, segurança e experiência digital para liderar a transformação do setor bancário.

Quanto os bancos investem em tecnologia?

Os bancos brasileiros continuam aumentando o ritmo dos investimentos em tecnologia, e os números de 2025 são a prova disso. Foram R$ 47,8 bilhões aplicados somente neste ano, o que representa um crescimento de 13% em relação a 2024.

Os dados revelam que os maiores saltos de orçamento ocorreram em áreas-chave como inteligência artificial, análise de dados e computação em nuvem, com aumentos acima de 59% nessas frentes.

Isso mostra que a tecnologia deixou de ser suporte operacional para se tornar motor estratégico de crescimento e competitividade.

Para o correspondente bancário, esse avanço representa uma mudança direta no relacionamento com os bancos parceiros. Instituições mais digitalizadas exigem parceiros mais ágeis, com processos integrados e capacidade de adaptar seu atendimento à jornada do cliente digital.

O correspondente que se posiciona apenas como um canal de captação tende a perder espaço para quem entrega experiência, dados e organização.

Entender onde os bancos estão alocando seus recursos ajuda a antecipar expectativas e se alinhar com as diretrizes do sistema financeiro.

O avanço da inteligência artificial (IA e GenAI)

A inteligência artificial se consolidou como uma das ferramentas centrais na operação dos bancos brasileiros.

Segundo o relatório, 94% das instituições financeiras já usam inteligência artificial generativa para atendimento ao cliente, e 88% aplicam IA em processos de inovação interna.

Ainda mais impressionante é o resultado direto: 40% dos bancos afirmam ter alcançado ganhos operacionais acima de 20% com o uso de IA.

Esse cenário exige que o correspondente bancário compreenda as aplicações práticas da IA e como ela pode ser usada a seu favor.

Automatização de triagens, atendimento com chatbots, análises prévias de crédito e detecção de fraudes são apenas algumas frentes onde a IA pode tornar o serviço mais rápido, seguro e competitivo.

Mais do que acompanhar a transformação dos bancos, o correspondente precisa incorporar parte dessa inteligência na sua própria operação.

Os dados que confirmam a mudança para a nuvem

A nuvem se tornou o novo padrão estrutural da TI bancária. O estudo mostra que 89% dos bancos pretendem ampliar seus investimentos em cloud computing, enquanto os outros 11% pretendem manter os níveis atuais.

Nenhuma instituição manifestou intenção de reduzir sua atuação em nuvem, o que demonstra uma adesão total ao modelo.

Esse movimento facilita não apenas a escalabilidade de sistemas e o uso de inteligência artificial, mas também abre portas para a integração entre bancos e seus parceiros externos.

Para os correspondentes bancários, isso significa um futuro onde as APIs, os CRMs e os fluxos de dados se tornarão padrão e não mais exceção.

Estar pronto para operar nesse novo ecossistema é uma questão de sobrevivência. Quem domina ferramentas conectadas à nuvem terá acesso mais rápido a atualizações, propostas, simulações e relatórios, além de elevar a credibilidade diante dos bancos e clientes.

Um exemplo prático disso é o uso de plataformas digitais integradas com o banco via API para simulação automática de crédito.

Em vez de preencher dados manualmente ou depender de trocas por e-mail, o correspondente pode integrar seu formulário diretamente com o sistema da instituição financeira.

Ao submeter os dados do cliente, o sistema retorna instantaneamente as opções de crédito disponíveis, prazos, taxas e documentação necessária.

Isso reduz drasticamente o tempo de resposta, melhora a experiência do cliente e aumenta a taxa de conversão.

Mais segurança e proteção cibernética

O aumento da digitalização trouxe um foco muito maior para a segurança da informação. O relatório aponta que 70% dos bancos já utilizam IA para proteger seus sistemas contra ameaças cibernéticas, e 80% utilizam tecnologia semelhante para prevenir fraudes e lavagem de dinheiro.

Além disso, cresce o número de instituições com estruturas especializadas, como centros de operações de segurança (SOC) e conselhos com representantes técnicos em cibersegurança.

Para o correspondente bancário, esse avanço exige um compromisso maior com boas práticas de segurança digital.

O uso de senhas fortes, autenticação em dois fatores, cuidado com documentos sensíveis e canais oficiais de atendimento deixam de ser recomendações e passam a ser exigências mínimas para atuar com parceiros que lidam com dados financeiros.

Ao adotar essas práticas, o correspondente transmite confiança e se posiciona de forma mais alinhada com o setor bancário moderno.

Mobile banking: o novo padrão

O uso de canais digitais já domina completamente a relação entre clientes e bancos. Em 2024, foram registradas 208,2 bilhões de transações bancárias, sendo 82% feitas por meios digitais.

Dentro desse grupo, o mobile banking se destacou como protagonista, com 155 bilhões de transações realizadas por celular, um crescimento de 15% em relação ao ano anterior. O Pix, por exemplo, já representa 41% de todas as movimentações feitas pelo canal mobile.

Esse dado impacta diretamente a forma como o correspondente deve estruturar sua operação. Ter um site responsivo, atendimento via WhatsApp, formulários rápidos de simulação e até assinaturas eletrônicas deixou de ser diferencial e passou a ser requisito.

O consumidor não aceita mais processos lentos, papelada e retorno demorado. Para manter a competitividade, o correspondente precisa operar no mesmo ambiente em que o cliente já está: o digital.

Open Finance e integração de serviços

O Open Finance está se tornando realidade prática no Brasil. Mais de 50% dos bancos já oferecem agregadores financeiros que permitem ao cliente visualizar dados consolidados em uma única interface.

Além disso, 69% dos bancos disponibilizam seguros diretamente pelo aplicativo de celular, e 23% estão integrando suas operações a aplicativos de mensagem como WhatsApp e Telegram.

Esse novo cenário representa uma excelente oportunidade para os correspondentes bancários. A possibilidade de ofertar produtos combinados como crédito, seguros, consórcios em um mesmo canal, de forma mais personalizada, coloca o correspondente no centro da jornada financeira do cliente.

Mas para isso, é preciso dominar as ferramentas digitais, entender o funcionamento do Open Finance e saber como usá-lo para agregar valor em vez de apenas repassar leads.

A tecnologia por trás dos bastidores

Nem toda inovação é visível ao cliente final. Por trás das telas, os bancos estão investindo pesado na cultura organizacional e no fortalecimento das equipes de TI.

O número de profissionais dedicados à tecnologia cresceu 15% em um ano, alcançando mais de 57 mil pessoas. Além disso, R$ 1,4 bilhão foi destinado a iniciativas voltadas à experiência dos colaboradores.

Esses investimentos nos bastidores indicam uma estratégia clara: o banco do futuro é construído por pessoas capacitadas para operar a tecnologia com eficiência.

Para os correspondentes, isso reforça a importância de buscar conhecimento, treinamentos, certificações e atualização constante.

Ter domínio técnico e visão estratégica deixou de ser uma vantagem e passou a ser pré-requisito para se manter relevante dentro do ecossistema bancário.

O mercado exige mais do que presença digital: exige alinhamento estratégico

A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025 deixa claro que o setor bancário brasileiro não está apenas se digitalizando, ele está evoluindo para um modelo sistêmico, orientado por dados, inteligência artificial e experiências fluidas.

Para os correspondentes bancários, isso representa um divisor de águas. Aqueles que entenderem a fundo os movimentos dos bancos e se adaptarem com agilidade terão mais espaço, mais parceria e mais resultados.

Já os que resistirem à mudança tenderão a ser engolidos por estruturas mais modernas e automatizadas.

Essa transformação também abre novas possibilidades. Correspondentes bem preparados poderão atuar com mais produtos, integrar plataformas, oferecer serviços de valor agregado e até construir marcas próprias com autoridade e confiança. Mas nada disso será possível sem investimento contínuo em tecnologia, processos, segurança e capacitação.

O tempo de esperar por instruções dos bancos acabou. Agora é a hora de agir, se antecipar e se posicionar como parceiro estratégico e não apenas como operador.

A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025 deixa claro que o setor bancário brasileiro não está apenas se digitalizando, ele está evoluindo para um modelo sistêmico, orientado por dados, inteligência artificial e experiências fluidas.

Para os correspondentes bancários, isso representa um divisor de águas. Aqueles que entenderem a fundo os movimentos dos bancos e se adaptarem com agilidade terão mais espaço, mais parceria e mais resultados. Já os que resistirem à mudança tenderão a ser engolidos por estruturas mais modernas e automatizadas.

Essa transformação também abre novas possibilidades. Correspondentes bem preparados poderão atuar com mais produtos, integrar plataformas, oferecer serviços de valor agregado e até construir marcas próprias com autoridade e confiança. Mas nada disso será possível sem investimento contínuo em tecnologia, processos, segurança e capacitação.

É justamente nesse ponto que entra a importância de contar com parceiros estratégicos para sua estrutura digital. Ter um site conectado a sistemas inteligentes, com formulários de simulação, WhatsApp integrado e um visual profissional que inspira confiança é o mínimo necessário para acompanhar os bancos nesse novo estágio de maturidade. E se você ainda não tem essa base estruturada, precisa agir rápido.

A Viver de Crédito é a melhor agência de sites para correspondentes bancários do Brasil. Temos expertise real no setor, linguagem alinhada ao mercado de crédito e tecnologia sob medida para transformar sua atuação em um negócio digital de verdade.

Somos os criadores da estrutura Corbantech®, e podemos desenvolver seu site com tudo o que você precisa para acompanhar as exigências tecnológicas que a Pesquisa Febraban de 2025 já deixou evidentes.

Perguntas frequentes sobre a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025

O que é a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária?

É um estudo anual realizado pela Febraban em parceria com a Deloitte que analisa os investimentos, estratégias e tendências tecnológicas adotadas pelos maiores bancos do Brasil. A edição de 2025 abordou tanto a estrutura de TI quanto o comportamento dos consumidores em canais digitais.

Quais foram os principais destaques da edição 2025?

A pesquisa apontou aumento recorde de investimentos em tecnologia, com destaque para inteligência artificial, computação em nuvem, segurança cibernética e mobile banking. Também houve avanço no Open Finance e no uso de GenAI no atendimento.

Por que essa pesquisa é relevante para correspondentes bancários?

Porque mostra com clareza os rumos estratégicos dos bancos. Saber onde as instituições estão investindo permite ao correspondente bancário se preparar melhor, ajustar sua operação e se manter competitivo em um mercado cada vez mais digital.

A inteligência artificial afeta a atuação do correspondente?

Sim. Com o uso crescente de IA em atendimento, análise de crédito e prevenção de fraudes, o correspondente que domina essas tecnologias ou adapta seu fluxo para trabalhar junto a elas ganha agilidade, segurança e mais oportunidades de fechar negócios.

O que a computação em nuvem muda na prática para o correspondente?

Muda tudo. A integração de sistemas via nuvem permite que o correspondente acesse simuladores, relatórios, propostas e contratos em tempo real, usando ferramentas mais leves, rápidas e conectadas com os bancos.

O Open Finance representa uma ameaça ou uma oportunidade?

Uma grande oportunidade. Com o Open Finance, o correspondente pode ampliar sua atuação, oferecer mais produtos e ter acesso a dados consolidados do cliente, desde que esteja preparado para operar com ética, segurança e conhecimento.

O que fazer para acompanhar essas mudanças como correspondente bancário?

Investir em estrutura digital, buscar capacitação constante, entender os movimentos dos bancos e se posicionar como um parceiro de verdade, e não apenas como um repassador de propostas. Ter um site profissional, integração com ferramentas e linguagem clara é o primeiro passo.

A Viver de Crédito pode ajudar na estrutura digital do meu negócio?

Sim. A Viver de Crédito é a melhor agência de sites para correspondentes bancários do Brasil e oferece soluções completas para quem quer operar com tecnologia, escala e posicionamento profissional. Se você quer acompanhar o novo ciclo do setor bancário, o seu próximo passo começa aqui.


Ficou com alguma dúvida? Escreva para nós.

E não esqueça de compartilhar sua opinião nos comentários abaixo! ⬇ Sua opinião ajuda a enriquecer nosso blog com conteúdos relevantes.

Rosa Oliveira
CEO & Gerente de Projetos da Viver de Crédito®

Compartilhe:
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Explore a terceira edição da trilha temática sobre Bancos & Educação. Descubra como os players do ecossistema financeiro podem gerar impactos sociais e novos negócios, focando em educação de base, educação financeira e crédito. Acesse agora!
Websérie Bancos & Educação

Explore a terceira edição da trilha temática sobre Bancos & Educação. Descubra como os players do ecossistema financeiro podem gerar impactos sociais e novos negócios, focando em educação de base, educação financeira e crédito. Acesse agora!

Conheça quem faz parte dessa corrente!
Picture of Viver de Crédito®
Viver de Crédito®

Somos uma agência digital referência, especializada em sites para correspondentes bancários, além de outras soluções específicas para o mercado de crédito.

Nosso manifesto
Editorias
Picture of Rosa Oliveira
Rosa Oliveira
Todos os artigos
Picture of Time de Marketing
Time de Marketing
Todos os artigos
Picture of Luiza Olinda
Luiza Olinda
Todos os artigos
Artigos recentes
Assine nossa Lista VIP
Como ser correspondente bancário

Faça sua pré-inscrição e garanta sua vaga na próxima abertura do Fórmula Corbantech.